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Sou Tradutora (inglês/português) profissional, formada em Letras-Tradução pela Universidade Anhembi-Morumbi, atuando há mais de 20 anos no campo técnico e especialmente literário. Traduzi mais de 190 livros até o presente, entre romances, livros de negócios, de autoajuda, biografias, guias, trabalhando como freelancer para editoras renomadas. Também escrevo artigos, crônicas, textos em geral, e acabo de publicar o “Meu Próprio Livro”. I'm a professional Translator (English/Portuguese), with a Letters/Translation degree. I've been working for more than 20 years in the area, with technical and especially literary translation. I’ve translated more than 190 books up to now, among novels, business books, biographies, self-help books, guides, working as a freelancer for renowned publishers. I also write articles, chronicles, general texts, and I’ve just published my own book, called “Meu Próprio Livro”.

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Onde quer que você esteja, sinta-se em casa aqui!
Wherever you are, feel at home here.
Donde quiera que estés, te sientas en casa acá.

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São inúmeros aqueles que não são mais escritores aprendizes, mas todos somos aprendizes de escritores para sempre...
There are countless ones who are no longer apprentice writers, but we are all writers' apprentices forever...

quinta-feira, 5 de julho de 2012

Passeios Imperdíveis



     Nem seria possível citar a infinidade de opções de lazer que há na cidade de São Paulo, onde moro e nasci, e arredores. O lazer é essencial em nossa vida, especialmente para os que têm rotinas atribuladas demais. É a nossa válvula de escape, o necessário alívio para o estresse. Há muita gente que não desfruta o lazer por vários motivos: falta de tempo, de dinheiro, de condições de saúde, excesso de preocupações, preguiça assumida, etc. Mas o fato é que o lazer em si é uma forma de saúde mental. Quando passeamos, nos desligamos das preocupações, ao menos por algumas horas, e recobramos o fôlego para enfrentar quaisquer que sejam os problemas que têm nos impedido de passear. Você já voltou para casa com aquela sensação de bem-estar depois de um passeio, relembrando vários momentos, pensando em como aquelas horas de descontração foram revigorantes? Eu já. Sempre que vou a um lugar de que gosto. As famosas endorfinas.
     Existem milhares de outras opções, além das viagens propriamente ditas a lugares mais distantes, claro. Mas nada como um bate e volta até a praia (sem aquele congestionamento infernal), uma visita ao Instituto Butantan, que além dos exemplares das cobras e do museu, tem uma área gramada ampla. E os parques... há vários deles. E você nem precisa gastar. É só levar tudo para um piquenique. Mas nada de cometer um dos pecados capitais urbanos: deixar lixo espalhado por aí.
     Há inúmeros outros lugares com entrada gratuita, como, por exemplo, o Templo Zulai, que além do deslumbrante templo em si, dispõe de uma imensa área verde. Quando você chega e depara com aquela arquitetura maravilhosa, se sente verdadeiramente na China. Fazendo a sua visita com a devida reverência, você tem a chance de conhecer melhor o budismo, ver peças lindas no museu, comprar objetos interessantes na lojinha, deixar as crianças curtirem o pequeno playground. Poderá almoçar no restaurante vegetariano, comendo à vontade por um preço bem acessível, ou ainda provar algo na lanchonete, se preferir, ou até levar seu lanchinho para saborear no imenso campo detrás.
     O mesmo princípio se aplica à maioria dos lugares ao ar livre. Você pode curti-los segundo suas condições do momento. No Museu do Ipiranga (ou Museu Paulista), por exemplo, há uma agradável área com mesas e jardins para piqueniques atrás do prédio principal. O ingresso para a visita ao museu é barato e você faz realmente uma viagem no tempo. É maravilhoso admirar todo aquele acervo inestimável.
     A área para a garotada no Parque da Independência também é imensa. Quando fui, o ingresso do museu ainda dava direito a uma visita ao Museu de Zoologia da USP, logo ao lado, onde há uma vasta exposição de animais embalsamados da fauna tropical. É uma ótima pedida para adultos e crianças, principalmente as pequenas que ainda não têm paciência para admirar com calma os talheres imperiais. Outro lugar imperdível é o zoológico. Quantas fotos não temos daqueles elefantes e girafas incríveis! É um dos meus passeios favoritos. E, como em qualquer passeio, para desfrutá-lo ao máximo, você só tem de montar a sua estratégia para aproveitar os dias e horários menos concorridos.
     Ah, e os parques temáticos... São uma delícia! Outra coisa que adoro, obviamente, é o shopping. É o “tudo em um” perfeito em meio ao caos da cidade grande hoje em dia. É bom demais ir ao cinema, visitar uma livraria, fazer uma comprinha ou outra e relaxar na praça de alimentação. Quem não gosta?
     As cidades do interior, então, são ótimas para se visitar. Já pegou um trem quase sem destino e se aventurou por alguma cidade nova? Vale a pena. As pessoas são acolhedoras, tudo é perto, há a chance de um contato mais próximo com a natureza, pois muitas cidadezinhas ainda são atravessadas por rios limpos e cercadas de bosques, e os preços da comida e dos suvenires típicos são acessíveis.
     Para descobrir tudo o que há para se ver ou fazer na cidade e imediações, basta pesquisar _ teatros, restaurantes, demais museus (como o criativo Museu da Língua Portuguesa), feiras, bairros interessantes como o da Liberdade, parques, pousadas, casas de shows, livrarias, locais históricos, etc.

     Afinal, há coisa melhor do que passear e espairecer?

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